🧠 A subjetividade foi esquecida. Agora, a conta chegou. Durante décadas, o mundo corporativo priorizou o conhecimento técnico, a produtividade e os resultados mensuráveis — e calou a subjetividade dos profissionais. As emoções sempre foram tratadas como fraqueza no ambiente profissional. O sofrimento ainda é visto como falta de preparo, e a escuta, como perda de tempo. Mas a conta chegou. 👉 Transtornos mentais já são a terceira maior causa de afastamentos no Brasil.👉 Os custos com licenças, rotatividade e improdutividade batem bilhões ao ano.👉 E agora, com a atualização da NR-1, a saúde mental passou a ser exigência legal para todas as empresas. A subjetividade, que foi negada, agora aparece — como crise, como silêncio, como ausência. Mas é possível fazer diferente. Mais do que cumprir normas, empresas podem reconhecer o sujeito por trás do crachá, investir em ferramentas de cuidado contínuo e colher resultados concretos: mais engajamento, menos afastamentos, mais consciência, mais humanidade. Cuidar da saúde emocional não é custo — é prevenção, é estratégia, é sustentabilidade. E talvez seja a única saída possível para um futuro do trabalho que ainda queira ser habitável. Quer refletir sobre isso de forma real? Conheça o E-Divã, o primeiro assistente psicanalítico automatizado do mundo.