🎯 Power Metrics: o futuro da mensuração ou só mais um jeito de controlar melhor? Nos últimos tempos, muito se fala sobre substituir os KPIs superficiais por Power Metrics — aquelas métricas estratégicas que captam o que realmente move o desempenho humano. Mas será que estamos preparados para isso? Sim, elas podem ser valiosas. Mas também podem repetir os mesmos erros de sempre — com roupas novas. ⚠️ Quando você mede “relacionamento interpessoal”, está medindo o quê, exatamente?A competência de escuta?Ou a simpatia performada para agradar o chefe? ⚠️ Quando pergunta “como você está se sentindo?”, quer saber a verdade?Ou só deseja um número que dê conforto estatístico ao relatório? O problema não está em medir. Está em achar que o que foi dito é a verdade. Ou pior: que o silêncio é desinteresse. No E-Divã, desenvolvemos Power Metrics que buscam os rastros do sujeito, não suas respostas. Analisamos repetição, engajamento reflexivo e retorno simbólico — sem depender de opiniões ou vigilância emocional. 📉 Evitamos métricas que premiam a máscara e punem o conflito.📈 Priorizamos escuta, contexto e a liberdade de não se encaixar. 🔍 Porque medir sem entender é só mais uma forma de controle. E controle não gera transformação — só obediência. Quer saber como medir de outro jeito, com profundidade, sem reduzir pessoas a gráficos? Fale com a gente.
Subjetividade no Trabalho
🧠 A subjetividade foi esquecida. Agora, a conta chegou. Durante décadas, o mundo corporativo priorizou o conhecimento técnico, a produtividade e os resultados mensuráveis — e calou a subjetividade dos profissionais. As emoções sempre foram tratadas como fraqueza no ambiente profissional. O sofrimento ainda é visto como falta de preparo, e a escuta, como perda de tempo. Mas a conta chegou. 👉 Transtornos mentais já são a terceira maior causa de afastamentos no Brasil.👉 Os custos com licenças, rotatividade e improdutividade batem bilhões ao ano.👉 E agora, com a atualização da NR-1, a saúde mental passou a ser exigência legal para todas as empresas. A subjetividade, que foi negada, agora aparece — como crise, como silêncio, como ausência. Mas é possível fazer diferente. Mais do que cumprir normas, empresas podem reconhecer o sujeito por trás do crachá, investir em ferramentas de cuidado contínuo e colher resultados concretos: mais engajamento, menos afastamentos, mais consciência, mais humanidade. Cuidar da saúde emocional não é custo — é prevenção, é estratégia, é sustentabilidade. E talvez seja a única saída possível para um futuro do trabalho que ainda queira ser habitável. Quer refletir sobre isso de forma real? Conheça o E-Divã, o primeiro assistente psicanalítico automatizado do mundo.