🎯 Power Metrics: o futuro da mensuração ou só mais um jeito de controlar melhor? Nos últimos tempos, muito se fala sobre substituir os KPIs superficiais por Power Metrics — aquelas métricas estratégicas que captam o que realmente move o desempenho humano. Mas será que estamos preparados para isso? Sim, elas podem ser valiosas. Mas também podem repetir os mesmos erros de sempre — com roupas novas. ⚠️ Quando você mede “relacionamento interpessoal”, está medindo o quê, exatamente?A competência de escuta?Ou a simpatia performada para agradar o chefe? ⚠️ Quando pergunta “como você está se sentindo?”, quer saber a verdade?Ou só deseja um número que dê conforto estatístico ao relatório? O problema não está em medir. Está em achar que o que foi dito é a verdade. Ou pior: que o silêncio é desinteresse. No E-Divã, desenvolvemos Power Metrics que buscam os rastros do sujeito, não suas respostas. Analisamos repetição, engajamento reflexivo e retorno simbólico — sem depender de opiniões ou vigilância emocional. 📉 Evitamos métricas que premiam a máscara e punem o conflito.📈 Priorizamos escuta, contexto e a liberdade de não se encaixar. 🔍 Porque medir sem entender é só mais uma forma de controle. E controle não gera transformação — só obediência. Quer saber como medir de outro jeito, com profundidade, sem reduzir pessoas a gráficos? Fale com a gente.
E-Divã e os Pilares ESG
O E-Divã e os Pilares ESG Na era em que impacto social e responsabilidade corporativa são mais do que diferenciais — são compromissos —, o E-Divã se apresenta como uma solução estratégica para empresas que levam a sério o ESG. 💠 E – AmbientalReduz deslocamentos, digitaliza processos e contribui para menor consumo de recursos físicos. Menos papel, menos emissão, mais consciência. 💠 S – Social• Promove saúde mental em escala, acessível e ética• Atua na prevenção de riscos psicossociais, conforme a NR-1• Fortalece a inclusão digital e o bem-estar contínuo dos colaboradores• Estimula autonomia emocional com base na psicanálise freudiana 💠 G – Governança• Ajuda no compliance em saúde mental nas empresas• Garante rastreabilidade e indicadores sem violar a confidencialidade• Respeita a ética da escuta, sem prometer cura ou soluções rápidas 💡 O E-Divã não é só um app. É um novo modo de cuidar da mente com profundidade, responsabilidade e impacto real — sem abrir mão da ciência, da ética e da tecnologia. 📲 Quer saber como implementar o E-Divã na sua empresa? Vamos conversar.
Como Melhorar sua Equipe?
🎯 Quer melhorar os resultados da sua equipe? Comece por onde ninguém olha: o mundo interno. Muitos líderes ainda acreditam que resultados vêm apenas de metas bem definidas, processos claros e cobranças eficientes. Mas ignoram um fator decisivo: a saúde emocional e a clareza subjetiva das pessoas que fazem tudo isso acontecer. 📌 O E-Divã foi criado para ser mais do que uma ferramenta de prevenção aos riscos psicossociais. Ele é um espaço de escuta contínua, que ajuda profissionais a: 🧠 Desenvolver inteligência emocional🧭 Manter o foco e a autoconsciência🎯 Lidar melhor com pressões e conflitos🤝 Melhorar relações interpessoais💡 Reconhecer padrões de comportamento que sabotam o próprio desempenho Tudo isso impacta diretamente nos resultados — porque uma equipe que se conhece, se regula e se escuta entrega mais, erra menos e se sustenta melhor. 📉 Menos afastamentos.📈 Mais engajamento.💬 Mais qualidade nas decisões e nos relacionamentos. Cuidar da saúde mental deixou de ser apenas proteção. Agora é também estratégia de performance. 💼 O E-Divã está pronto para fazer parte da cultura da sua empresa.
Subjetividade no Trabalho
🧠 A subjetividade foi esquecida. Agora, a conta chegou. Durante décadas, o mundo corporativo priorizou o conhecimento técnico, a produtividade e os resultados mensuráveis — e calou a subjetividade dos profissionais. As emoções sempre foram tratadas como fraqueza no ambiente profissional. O sofrimento ainda é visto como falta de preparo, e a escuta, como perda de tempo. Mas a conta chegou. 👉 Transtornos mentais já são a terceira maior causa de afastamentos no Brasil.👉 Os custos com licenças, rotatividade e improdutividade batem bilhões ao ano.👉 E agora, com a atualização da NR-1, a saúde mental passou a ser exigência legal para todas as empresas. A subjetividade, que foi negada, agora aparece — como crise, como silêncio, como ausência. Mas é possível fazer diferente. Mais do que cumprir normas, empresas podem reconhecer o sujeito por trás do crachá, investir em ferramentas de cuidado contínuo e colher resultados concretos: mais engajamento, menos afastamentos, mais consciência, mais humanidade. Cuidar da saúde emocional não é custo — é prevenção, é estratégia, é sustentabilidade. E talvez seja a única saída possível para um futuro do trabalho que ainda queira ser habitável. Quer refletir sobre isso de forma real? Conheça o E-Divã, o primeiro assistente psicanalítico automatizado do mundo.
Saúde Mental Nas Empresas
Saúde mental não é mais um benefício. É uma exigência. E, acima de tudo, uma estratégia. Empresas que adotam o E-Divã não estão apenas cumprindo as exigências trabalhistas previstas pela NR1 — estão investindo em um clima organizacional mais saudável, colaborativo e produtivo. 📉 Ambientes tóxicos impactam diretamente nos índices de rotatividade, absenteísmo e produtividade.📈 Já organizações que atuam preventivamente na saúde mental observam:– Redução de até 32% no turnover– Aumento de 23% no engajamentoE um ROI médio de 4x para cada R$ 1 investido em bem-estar emocional. O E-Divã atua como um assistente com base freudiana, oferecendo escuta, reflexão e suporte contínuo — disponível 24h, acessível a todos e ajustado à cultura de cada empresa. A nova era do trabalho exige mais do que metas. Exige responsabilidade subjetiva. E empresas inteligentes sabem que cuidar da mente é cuidar do negócio. 📩 Vamos conversar sobre como implantar o E-Divã na sua organização?
Vida e Carreira
⏳ O tempo da carreira e o tempo da vida já não andam mais juntos. Anos atrás, crescer profissionalmente era um processo de construção. Havia tempo, escuta, estrada. Para ocupar um cargo de gestão, não bastava o domínio técnico. Era preciso ter vivido. E não se tratava de uma barreira etária, mas de um entendimento:liderar pessoas exige mais do que saber fazer — exige saber lidar. Hoje, a velocidade virou métrica de valor. A exceção virou regra. O desejo de ascensão imediata virou combustível, mas também virou sintoma. 📉 A ansiedade disparou.📉 A rotatividade aumentou.📉 A frustração se disfarça de reinvenção constante. Será que estamos confundindo crescimento com aceleração?Será que o mercado — ao valorizar tanto o currículo — não está esquecendo de considerar o sujeito? Porque técnica se ensina, vas vivência, presença e maturidade, só o tempo dá. E se o tempo for o que mais falta na lógica atual do trabalho? Não é um lamento pelo passado. É um chamado para repensar o futuro.